A bursite no ombro é uma das condições inflamatórias mais prevalentes na articulação glenoumeral, afetando diretamente a bursa subacromial, uma pequena bolsa sinovial que funciona como um amortecedor natural entre os tendões do manguito rotador e o arco coracoacromial. Essa inflamação, portanto, pode manifestar-se de maneira aguda após um trauma isolado ou evoluir de forma crônica por meio de microtraumas repetitivos, impactando não apenas a mobilidade, mas também a qualidade de vida, o sono e o desempenho profissional ou esportivo.
Neste guia completo, exaustivo e baseado em evidências científicas atualizadas sobre bursite no ombro, você terá acesso a uma análise profunda da anatomia envolvida, dos mecanismos fisiopatológicos subjacentes, dos sintomas em todas as fases evolutivas, dos métodos diagnósticos mais precisos e confiáveis, de todas as modalidades terapêuticas disponíveis — desde protocolos conservadores não invasivos até intervenções cirúrgicas artroscópicas de última geração — e, sobretudo, de estratégias detalhadas de reabilitação que garantem uma recuperação funcional plena, duradoura e com mínimas chances de recidiva.
Elaborado com a expertise clínica do Dr. Henry Fukuda, ortopedista especializado em ombro e cotovelo, este conteúdo busca não apenas informar, mas empoderar pacientes, atletas, fisioterapeutas e profissionais de saúde com conhecimentos práticos, acionáveis e fundamentados em guidelines internacionais como os da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e da American Academy of Orthopaedic Surgeons.
O Que É a Bursite no Ombro? Uma Visão Anatômica, Funcional e Biomecânica Detalhada
A bursa subacromial-subdeltoidea representa uma das estruturas sinoviais mais críticas do complexo articular do ombro, posicionada estrategicamente no espaço subacromial, entre o acrômio superiormente, o ligamento coracoacromial anteriormente e a superfície superior do manguito rotador inferiormente. Essa bolsa, assim, contém uma fina camada de líquido sinovial viscoso que reduz drasticamente o coeficiente de atrito durante os movimentos dinâmicos do ombro, especialmente na abdução, flexão e rotações combinadas. Portanto, quando ocorre a bursite no ombro, essa estrutura sofre um processo inflamatório que resulta em hiperprodução de fluido sinovial, espessamento da parede sinovial, infiltração de células inflamatórias e, consequentemente, compressão mecânica das estruturas adjacentes, incluindo os tendões do supraespinal e do bíceps longo.
Funções Essenciais da Bursa Subacromial no Ombro Saudável
A bursa subacromial desempenha papéis fundamentais na biomecânica do ombro. Primeiramente, atua como um amortecedor mecânico, dissipando forças de compressão durante movimentos overhead que podem alcançar até 5 vezes o peso corporal em atletas. Em segundo lugar, facilita o deslizamento suave dos tendões do manguito rotador, prevenindo lesões por fricção excessiva. Além disso, contribui para a nutrição indireta dos tendões avasculares do manguito rotador por meio da difusão de nutrientes do líquido sinovial. Estudos publicados pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) indicam que a bursite no ombro representa cerca de 25% das consultas por dor no ombro em adultos entre 35 e 65 anos, sendo mais prevalente em mulheres devido a fatores anatômicos como menor espaço subacromial médio de 6-8 mm.
Bursite Subacromial vs. Outras Bursites do Ombro
Embora a bursa subacromial seja a mais comumente afetada, outras bursas podem inflamar: a bursa subcoracoidea, localizada entre o tendão conjunto e o processo coracoide; a bursa subdeltoidea, que é uma extensão lateral da bursa subacromial; e a bursa do subescapular, entre o tendão subescapular e a glenóide. Contudo, a bursite subacromial é responsável por mais de 90% dos casos clínicos diagnosticados como bursite no ombro, devido à sua localização crítica no mecanismo de impacto subacromial. Essa distinção, portanto, é essencial para o planejamento terapêutico adequado.
Mecanismos Fisiopatológicos da Bursite no Ombro: Do Microtrauma à Inflamação Crônica
A bursite no ombro não surge isoladamente. Ela, portanto, é parte de um espectro inflamatório que envolve múltiplos fatores biológicos, mecânicos e imunológicos, frequentemente integrada à síndrome do impacto subacromial.
Fase Aguda da Bursite no Ombro
- Microtrauma repetitivo ou trauma direto → Lesão endotelial da sinóvia bursal.
- Liberação de mediadores inflamatórios (IL-1β, IL-6, TNF-α, prostaglandinas).
- Aumento da permeabilidade vascular → Exsudação de plasma e fibrina.
- Edema e espessamento da parede da bursa → Compressão do manguito rotador e dor neuropática.
Nessa fase, o paciente pode apresentar sinais clássicos de inflamação: rubor, calor, tumor, dor e perda de função.
Fase Crônica da Bursite no Ombro
- Fibrose da parede sinovial → Redução da elasticidade e capacidade de amortecimento.
- Calcificação distrófica → Formação de depósitos de hidroxiapatita em até 30% dos casos crônicos.
- Neovascularização patológica → Aumento da sensibilidade à dor por inervação aberrante.
- Atrofia muscular secundária → Desequilíbrio biomecânico com fraqueza do supraespinal e deltoide.
Pesquisas da American Academy of Orthopaedic Surgeons (AAOS) demonstram que a bursite crônica no ombro está presente em até 70% dos casos de síndrome do impacto subacromial não tratados precocemente, com risco de progressão para ruptura parcial ou completa do manguito rotador em 15-20% dos pacientes acima de 60 anos.
Sintomas da Bursite no Ombro: Do Desconforto Leve à Incapacidade Funcional
Os sintomas da bursite no ombro evoluem em estágios bem definidos, e o reconhecimento precoce é crucial para evitar progressão para capsulite adesiva ou ombro congelado.
Dor no Ombro: Características Clínicas Detalhadas
A dor é o sintoma cardeal da bursite no ombro. Ela, geralmente, apresenta as seguintes características:
- Localização: Face anterolateral do ombro, irradiando para o deltoide, braço e ocasionalmente pescoço.
- Intensidade: Moderada a severa, piorando com movimentos acima de 60° de abdução.
- Padrão temporal: Noturna intensa, ao deitar sobre o lado afetado; alívio parcial com repouso e anti-inflamatórios.
- Qualidade: Queimação, latejante ou em pontada, frequentemente descrita como “fogo dentro do ombro”.
Pacientes frequentemente relatam:
“Não consigo dormir de lado, e ao tentar levantar o braço para pentear o cabelo, sinto uma dor lancinante que irradia até o cotovelo.”
Limitação Funcional Progressiva na Bursite no Ombro
A limitação evolui em três fases:
- Fase 1 (leve): Dificuldade para alcançar objetos em prateleiras altas ou vestir casacos.
- Fase 2 (moderada): Incapacidade de realizar tarefas como colocar o cinto de segurança ou abotoar roupas nas costas.
- Fase 3 (grave): Impossibilidade de elevar o braço acima da linha do ombro, com atrofia visível do deltoide.
Testes funcionais simples para avaliação em casa:
- Teste do avental: Incapacidade de levar a mão ao ombro oposto.
- Teste da garrafa: Dor intensa ao tentar pegar um copo na prateleira superior.
- Teste do zíper: Dificuldade para alcançar as costas.
Sinais Inflamatórios Locais na Bursite no Ombro
- Inchaço visível na região deltoidea anterior, com abaulamento suave.
- Calor local ao toque, indicando processo inflamatório ativo.
- Crepitação subacromial durante movimentos ativos ou passivos.
- Sensibilidade à palpação no ponto clássico 1 cm abaixo da borda anterior do acrômio.
Em casos graves, o inchaço pode ser tão pronunciado que simula uma “bolsa de água” sob a pele.
Fraqueza Muscular Secundária à Bursite no Ombro
A dor inibitória crônica leva à atrofia do deltoide e do manguito rotador. Estudos de eletromiografia mostram redução de até 40% na ativação do supraespinal em pacientes com bursite crônica no ombro, resultando em fraqueza funcional significativa.
Causas e Fatores de Risco da Bursite no Ombro: Análise Multifatorial
A bursite no ombro é uma condição multifatorial, com causas primárias e predisponentes que interagem de forma sinérgica.
Sobrecarga Mecânica Repetitiva: A Causa Primária Mais Comum
Atividades que envolvem elevação repetitiva do braço acima da cabeça aumentam o risco de bursite no ombro de forma exponencial.
| Atividade | Risco Relativo | Mecanismo |
|---|---|---|
| Natação (crawl) | 8x | Compressão cíclica da bursa |
| Tênis (saque) | 7x | Impacto na fase de aceleração |
| Pintura de parede | 6x | Posição prolongada em abdução |
| Trabalho em linha de montagem | 5x | Movimentos repetitivos overhead |
Mecanismo biomecânico: Cada elevação acima de 90° reduz o espaço subacromial em até 50%, comprimindo a bursa contra o acrômio em um movimento de “pinçamento”.
Trauma Direto ou Indireto como Gatilho para Bursite no Ombro
- Queda com impacto no ombro → Hematoma intra-bursal e inflamação aguda.
- Acidentes automobilísticos → Bursite pós-traumática com hemartrose.
- Luxação glenoumeral → Ruptura da bursa com extravasamento de sangue.
Nesses casos, a bursite pode evoluir para uma forma hemorrágica, com dor imediata e inchaço rápido.
Fatores Anatômicos Predisponentes à Bursite no Ombro
| Variação Anatômica | Prevalência | Impacto na Bursa |
|---|---|---|
| Acrômio tipo III (gancho) | 25% | Compressão constante da bursa |
| Inclinação acromial >30° | 18% | Redução do espaço subacromial em 2-3 mm |
| Esporão acromial | 15% | Irritação mecânica direta da parede bursal |
Essas variações, portanto, são diagnosticadas por radiografias em incidência de outlet view.
Doenças Sistêmicas Associadas à Bursite no Ombro
- Artrite reumatoide: Inflamação sinovial generalizada com pannus bursal.
- Diabetes mellitus: Alteração na composição do líquido sinovial e maior risco de calcificação.
- Gota: Depósitos de cristais de urato monossódico na bursa.
- Hipotireoidismo: Aumento da viscosidade sinovial e edema peribursal.
Pacientes com essas comorbidades, assim, apresentam maior risco de bursite refratária.
Fatores de Risco Modificáveis para Bursite no Ombro
- Tabagismo: Reduz oxigenação tecidual em 30%, retardando cicatrização.
- Obesidade (IMC >30): Sobrecarga articular crônica e inflamação sistêmica.
- Postura cifótica: Reduz espaço subacromial em 2-3 mm por encurtamento peitoral.
- Sedentarismo: Perda de força do manguito rotador e instabilidade glenoumeral.
Classificação da Bursite no Ombro: Um Guia para o Tratamento Personalizado
A classificação orienta a terapêutica e o prognóstico, permitindo uma abordagem individualizada.
Duração dos Sintomas
| Tipo | Características | Duração |
|---|---|---|
| Aguda | Início súbito, trauma ou overuse intenso | <6 semanas |
| Subaguda | Transição com sintomas flutuantes | 6-12 semanas |
| Crônica | Persistência >3 meses, fibrose e calcificação | >12 semanas |
Etiologia da Inflamação
- Mecânica (90%): Impacto ou overuse repetitivo.
- Infecciosa (rara): Staphylococcus aureus, tuberculose, brucelose.
- Cristalina: Gota, pseudogota (pirofostato de cálcio).
- Hemorrágica: Trauma ou uso de anticoagulantes.
Gravidade (Escala de Neer Modificada para Bursite)
| Estágio | Achados Clínicos | Tratamento Inicial |
|---|---|---|
| I | Dor leve, sem limitação funcional | Repouso + AINEs |
| II | Dor moderada, limitação parcial | Fisioterapia + infiltração |
| III | Dor grave, atrofia muscular, rigidez | Cirurgia artroscópica |
Diagnóstico da Bursite no Ombro: Da Avaliação Clínica aos Exames Complementares
O diagnóstico preciso evita tratamentos inadequados e complicações como ombro congelado ou ruptura do manguito rotador.
Exame Físico Especializado para Bursite no Ombro
Testes Provocativos Específicos
- Teste de Neer
- Técnica: Elevação passiva do braço em flexão anterior.
- Positivo se: Dor entre 70°-120° de elevação.
- Sensibilidade: 89% para bursite/impacto subacromial.
- Teste de Hawkins-Kennedy
- Técnica: Flexão a 90° + rotação interna forçada.
- Positivo se: Dor na região subacromial.
- Especificidade: 88%.
- Teste de Yocum
- Técnica: Mão no ombro oposto + elevação ativa do cotovelo.
- Indicativo: Compressão bursal direta.
- Sinal da palma para cima (Palm-up test)
- Avalia irritação bursal associada ao tendão longo do bíceps.
Inspeção, Palpação e Avaliação Funcional
- Inchaço difuso na região deltoidea anterior.
- Ponto doloroso clássico 1 cm abaixo da borda anterior do acrômio.
- Crepitação subacromial em movimentos ativos.
- Teste de força do manguito rotador (Jobe, lag sign) para excluir lesões associadas.
Exames de Imagem: Do Básico ao Avançado
| Exame | Indicação Principal | Achados Típicos na Bursite |
|---|---|---|
| Radiografia simples (3 incidências) | Excluir calcificações, esporões | Calcificação bursal, esporão acromial |
| Ultrassonografia musculoesquelética | Avaliação dinâmica em tempo real | Espessamento >2mm, fluido intra-bursal, power Doppler positivo |
| Ressonância magnética (RM) | Casos complexos ou refratários | Edema peribursal, lesões associadas do manguito, sinal de “bursa cheia” |
| Artro-ressonância | Suspeita de lesão parcial ou infecção | Contraste na bursa, comunicação com articulação |
Dica clínica: A ultrassonografia é o exame de escolha inicial devido ao custo-benefício e possibilidade de avaliação dinâmica durante o movimento.
Exames Laboratoriais Complementares
- Hemograma, VHS, PCR: Elevados em bursite infecciosa ou inflamatória sistêmica.
- Ácido úrico, cálcio: Em suspeita de gota ou pseudogota.
- Cultura de aspirado bursal: Obrigatória em casos de febre ou sinais de infecção.
Opções de Tratamento para Bursite no Ombro: Do Conservador ao Cirúrgico
O tratamento da bursite no ombro segue uma abordagem escalonada, com 80-90% dos casos respondendo bem ao manejo conservador. Para orientações detalhadas de exercícios, consulte nossa página de orientações clínicas.
Tratamento Conservador da Bursite no Ombro: Primeira Linha Terapêutica
Repouso Relativo e Modificação de Atividades
- Evitar movimentos overhead por 2-6 semanas.
- Uso de tipoia apenas em crises agudas (máximo 5-7 dias).
- Adaptação ergonômica do posto de trabalho ou técnica esportiva.
Fisioterapia Especializada na Bursite no Ombro
Protocolo em 4 fases:
- Fase anti-inflamatória (0-2 semanas): Crioterapia, ultrassom terapêutico, TENS.
- Fase de mobilidade (2-4 semanas): Exercícios pendulares de Codman, alongamentos capsulares.
- Fase de fortalecimento (4-8 semanas): Isométricos → faixas elásticas → pesos leves.
- Fase funcional (8+ semanas): Plyometria, propriocepção, retorno ao esporte.
Infiltrações Guiadas na Bursite no Ombro
- Corticoides + anestésico local (triancinolona 40mg) no espaço subacromial.
- Limite: Máximo 2-3 por ano para evitar atrofia tendínea.
- Técnica: Guiada por ultrassom para precisão >95%.
Tratamento Cirúrgico da Bursite no Ombro: Quando e Como
Indicações absolutas:
- Falha do tratamento conservador após 3-6 meses.
- Bursite calcificante sintomática refratária.
- Impacto subacromial grave com lesões associadas.
Artroscopia de Ombro para Bursite
- Bursectomia artroscópica: Remoção completa da bursa inflamada.
- Acromioplastia: Ressecção da porção anterior do acrômio.
- Liberação do ligamento coracoacromial (se necessário).
- Tempo cirúrgico: 30-45 minutos.
- Recuperação: Tipoia por 1-2 semanas, retorno ao trabalho leve em 3-4 semanas.
Recuperação e Reabilitação da Bursite no Ombro: Protocolo Detalhado
A reabilitação é o pilar do sucesso terapêutico, com duração média de 3-6 meses.
Fase Inicial (0-4 Semanas)
- Controle da dor: Crioterapia 3x/dia, medicamentos.
- Movimentos pendulares: 3 séries de 10 repetições.
- Alongamentos suaves: Porta aberta, sleeper stretch.
Intermediária (4-8 Semanas)
- Fortalecimento isométrico: Rotações externas, abdução.
- Exercícios com faixa elástica: Nível leve a moderado.
- Mobilidade ativa-assistida: Polias, bastão.
Avançada (8-12 Semanas)
- Plyometria: Medicine ball, exercícios funcionais.
- Treino esportivo específico: Simulação de saque, braçada.
- Retorno gradual: 75% da carga máxima.
Retorno às Atividades (12+ Semanas)
- Critérios objetivos: Amplitude plena, força >90%, ausência de dor.
- Prevenção de recidiva: Programa de manutenção com exercícios 2-3x/semana.
Prevenção da Bursite no Ombro: Estratégias Comprovadas
Prevenir bursite no ombro é mais eficaz que tratar. Consulte exercícios preventivos.
Fortalecimento Muscular Preventivo
- Rotações externas com faixa: 3×15, 3x/semana.
- Retratores escapulares: Remada baixa, Y-T-W.
- Core training: Prancha, bird-dog.
Técnica Adequada em Esportes e Trabalho
- Nadadores: Correção da braçada com treinador.
- Tenistas: Análise biomecânica do saque.
- Trabalhadores: Ergonomia com pausas a cada 30 min.
Aquecimento e Alongamento
- 5-10 minutos de cardio leve + alongamentos dinâmicos.
- Foco: Peitoral, trapézio superior, rotadores.
Quando Procurar um Especialista em Ombro para Bursite
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Prognóstico e Resultados da Bursite no Ombro
90% dos casos resolvem com tratamento conservador em 3-6 meses. Cirurgia: Sucesso >95% em alívio da dor.
Complicações Possíveis na Bursite no Ombro
- Ombro congelado (5-10%).
- Infecção secundária (<1%).
- Calcificação persistente.
Perguntas Frequentes Sobre Bursite no Ombro
Toda bursite no ombro precisa de cirurgia?
Não. A maioria responde ao tratamento conservador em 3-6 meses.
Quanto tempo leva a recuperação completa?
Conservador: 6-12 semanas. Cirúrgico: 3-6 meses.
A bursite no ombro pode voltar?
Sim, em 20-30% se não houver prevenção adequada.
A Importância do Acompanhamento Especializado
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Conclusão: Recupere Seu Ombro e Volte a Viver Sem Dor
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